Tuesday, July 27, 2010


Pelo seu tamanho e proporção, a série Harry Potter atingiu vários fãs de diversas maneiras. Alguns começaram a fazer ilustrações, histórias que não foram escritas pela própria autora e outros preferiram partir para a parte musical.

A notícia de hoje é para apresentar aos fãs de Harry Potter o trabalho da banda estrangeira ‘Oliver Boyd and the Remembralls’, que escreve suas músicas com temas da série Harry Potter. As músicas contam da história, personagens e sobre o tão temido fim da série.

Músicas marcantes como ‘Open at close‘ (Abro no fecho) e ‘End of an era‘ (Fim de uma era – veja uma homenagem legendada) fazem parte das composições da banda. Confira um pouco dessas letras em notícia completa ou acesse o MySpace da banda.


Fim De Uma Era

Você nuna imaginou o que
Acontecerá quando isso terminar?
Como nós podemos deixar
Aqueles que chamamos de amigos?
E eu sei, é apenas uma história, mas
Para muitos é mais do que isso
É um mundo em si próprio onde nós
Queremos colocar aquele chapéu seletor

Eu vou sentir falta do passeio de trem
E as brincadeiras começadas pelos gêmeos
E mesmo que não seja onde eu estive
Eu vou continuar sorrindo pelos tempos que tive com eles

Poderia existir de novo
Outro como esse?
Um que nos juntou
Começou seu próprio movimento musical

Logo nós veremos isso fechar
O capítulo final exposto
É o fim de uma era
E eu estou vendo mais claramente
Nada será mais o mesmo

Sunday, July 25, 2010


"É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo."
Clarice Lispector

#Perfil



Lady Gaga, nome artístico de Stefani Joanne Angelina Germanotta (Nova Iorque, 28 de março de 1986), é uma compositora e cantora de dance-pop e eletrônica dos Estados Unidos, vencedora de dois Grammy Awards. Depois de ter sido contratada e logo despedida da Def Jam Records aos 19 anos de idade, começou a se apresentar no cenário musical de rock no sudeste da cidade de Nova Iorque. Durante este período, trabalhava para a gravadora Interscope Records como compositora para artistas conhecidos, incluindo Akon, que, depois de ouvir Gaga cantar, convenceu o presidente da Interscope Jimmy Iovine a contratá-la para um acordo musical entre a gravadora e a de Akon Kon Live. Seu álbum de estreia The Fame foi lançado em agosto de 2008 contando com um grande êxito comercial e crítico. Em adição por receber várias críticas positivas, o álbum chegou ao primeiro lugar de vendas em quatro países, além de nos Estados Unidos pela parada da Billboard "Top Electronic Albums". Os dois primeiros singles do álbum, "Just Dance" e "Poker Face", se tornaram grandes sucessos internacionais, sendo que o primeiro foi indicado na categoria "Melhor Canção Dançante" no 51º Grammy Awards. Em 2009, depois de abrir turnês de grupos como New Kids on the Block e Pussycat Dolls, embarcou na sua própria, a The Fame Ball Tour. Lady Gaga passou a ser reconhecida mundialmente pelo sucesso dos seus singles "Just Dance", "Poker Face", "Bad Romance" e "Alejandro".
Musicalmente, Gaga é inspirada por cantores e grupos de glam rock como David Bowie e Queen, e por cantores de pop dos anos 1980 como Cher, Cyndi Lauper, Madonna e Michael Jackson. Ela também é inspirada por moda, o que ela diz ser essencial para suas composições e apresentações, e apoia a comunidade gay ao creditá-los por seu sucesso inicial.

#Perfil


O ator, humorista e autor Paulo Gustavo Bastos, conhecido como Paulo Gustavo, nasceu no Rio de Janeiro, RJ.

O ator tornou-se conhecido vivendo a Dona Hermínia no monólogo “Minha Mãe é Uma Peça”, de sua autoria, que se tornou um dos fenômenos teatrais cariocas.

Paulo Gustavo chegou a pensar em largar o teatro, tentou a vida em Nova York como imigrante ilegal e foi estudar turismo, mas viu que o que queria mesmo era estar nos palcos e na TV.

Tudo foi recompensado com o sucesso do monólogo que, em 2008, estava em cartaz há três anos.

A história do espetáculo começou quando Paulo Gustavo levou para o espetáculo “Surto” um esquete em que a mãe ia atrás da filha no teatro. Depois de quatro meses encenando essa história, Paulo achou que ela poderia crescer e virar um monólogo. Foi quando nasceu “Minha Mãe é Uma peça”.

Paulo Gustavo começou a escrever a peça em folhas de caderno. Ia lendo para a família, para os amigos que lhe davam idéias para o texto.

O sucesso foi tão grande que veio o convite para Paulo Gustavo atuar na TV, no "Sítio do Picapau Amarelo".

"Minha Mãe é Uma Peça" foi o primeiro texto de Paulo Gustavo. Antes disso, ele atuou em “Infraturas”, de Fábio Porchat e dirigido pela Malu Valle.

Paulo Gustavo se formou na Casa das Artes de Laranjeiras - CAL -, em 2005, e se dedicou exclusivamente ao teatro até receber o convite de trabalhar no “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, em fevereiro, como o Delegado Lupicínio.

Em 2008, Paulo Gustavo continua em cartaz com o monólogo e participa de episódios do seriado "Casos e Acasos", da Rede Globo.

Paulo Gustavo, em 2009, está nas telas dos cinemas no filme "Divã".

Friday, July 23, 2010

B.D.N !


Versão consagrada Sentenciada à morte por ser mais bela que a madrasta, Branca escapa e é acolhida por 7 anões. Mas a megera não sossega: disfarçada de bruxa, encontra a rival e lhe dá uma maçã envenenada. A jovem entra em coma, mas o beijo de um príncipe lhe devolve a vida. A madrasta é punida com a morte.

Outra história - Apenas no filme da Disney os anões ganharam personalidades distintas.
Interpretação - Em contos de fadas, madrasta é apenas um nome feio para mãe – neste caso, uma mãe que inveja a filha que vira mulher enquanto ela envelhece. Repare: o conflito só começa depois que o espelho informa que a madrasta não é mais a nº 1 do reino – a identidade feminina da adolescente Branca de Neve já está em construção. E a obra se completa com um leve toque de machismo: assim como a Bela Adormecida, ela só conquista o príncipe semimorta – ou seja, inerte, quietinha, comportada, como se espera de uma boa moça.

"Cinderela" ?


Versão consagrada - A madrasta e as meias-irmãs de Cinderela lhe delegam o trabalho doméstico, na esperança de que o batente a embarangue. Mas chega o baile real. Repaginada por fadas, Cinderela brilha e conquista o príncipe, que guarda da noite um sapatinho de cristal, abandonado pela bela enquanto fugia em desabalada corrida. O príncipe sai calçando todas em busca da dona do sapato, até dar com o pé de Cinderela e ambos viverem felizes para sempre.
Outra história - Há versões em que as irmãs invejosas são cegadas por aves amigas de Cinderela.
Interpretação - Na superfície temos a fantasia dos adolescentes de que a sua vida não pode ser a real: existe um destino melhor, que lhe pertence e que lhe foi roubado, simbolizado na história pelo príncipe. “Essa história permite uma empatia imediata de qualquer filho, já que cada um se sentirá demasiado injustiçado e exigido, assim como pouco amado. Acreditamos que daí provém seu sucesso”, escrevem Diana e Mário Corso. “Onde houver irmãos, haverá desigualdade de fato ou a suposição de que ela existe.” Como costuma acontecer, a figura materna é multifacetada: é a mãe bondosa que foi, a madrasta exigente e a fada que inspira sonhos. Quanto àquele sapatinho, sim, ele pode ser interpretado como um traço de fetichismo, uma dica precoce de que alguns elementos podem valer muito no jogo da sedução.
Para maiores - “A história de Cinderela é constantemente reciclada, em séries como Sex and the City e boa parte das comédias românticas”, diz Maria Tatar, folclorista da Universidade Harvard e autora de Contos de Fadas: Edição Comentada e Ilustrada. A personagem também une fantasias masculinas geralmente conflitantes: a princesa para casar e a serviçal para... bem, servir. “Cinderela persiste na fantasia feminina. Independentemente da mulher forte e capaz que ela se mostre no mundo, Cinderela será a que, na intimidade, se di

The true face of Alice


Todos já devem ter assistido 'Alice no País das Maravilhas' da Disney, certo? Quem tem um olhar digamos, mais profundo para as coisas deve ter percebido que é um filme bem viajado, fora dos padrões infantis (como a maioria)...
O que eu acho que muita gente não sabe, é que o autor de Alice era um cara bem estranho. Primeiro, seu nome não era Lewis Carroll, e sim Charles Lutwidge Dodgson, nasceu na Inglaterra em 1832, foi matemático, lógico, fotógrafo e romancista foi reconhecido como tal após o seu sucesso com Alice no País das Maravilhas, publicado em 1865. Faleceu em 1898, com 66 anos. Lewis Carroll era um homem muito tímido, e gostava muito de crianças (apenas as do sexo feminino) e de lhes contar histórias. Lewis enquanto lecionava em Oxford conheceu Henry Liddell, pai de 3 meninas - Alice, Lorina e Edite.
A verdadeira Alice era a filha de Henry, uma garotinha de 7 anos que virou musa inspiradora do livro, "Melhor Amiga" e modelo de uma série de fotos...
O fato é que a literatura de Carroll está longe de ser tão despropositada quanto parece. A mãe de Alice queimou cartas de Lewis Carroll, nas quais ele se despedia da menina com "10 milhões de beijos" e costumava pedir cachos de cabelos de presente para beijar.
Pelo que li, sob a aparência sóbria, escondia-se um sentimento de culpa que o corroía de forma constante e implacável... Quando tinha oportunidade gostava de desenhar ou fotografar meninas seminuas, com a permissão da mãe. A maioria das fotos foram destruídas ou devolvidas, mas quatro ou cinco fotos ainda sobrevivem.
Uma é de Evelyn Hatch, fotografada totalmente nua em 1878.
A maioria dos personagens de Alice foram inspirados em pessoas e fatos reais pertencentes ao cotidiano de Lewis, como o grifo talhado em madeira na Catedral de Ripon, onde o pai de Lewis trabalhava como reverendo.